O LADO OBSCURO DO CAPITALISMO
Autor: Luís Olímpio Ferraz Melo, advogado
Depois que o sistema capitalista apareceu no mundo, todos nós acabamos sendo escravizados e a sociedade de consumo que se formou destruiu tradições e conceitos salutares que garantiam qualidade de vida e felicidade para as pessoas. Por onde o Capitalismo se instalou a cultura do povo foi “furtada” e houve perda da identidade e da dignidade no homem.
No seu discurso sobre a Origem das desigualdades, Jean-Jacques Rousseau dizia que tudo começou quando um homem primitivo cercou um terreno, que era de todos, e disse que era dele. Quantas guerras e injustiças teriam sido evitadas se as pessoas que viram aquele egoístico ato tivessem se rebelado e não aceitado aquilo, reflexionou Rousseau.
Karl Marx dizia que há dentro do próprio Capitalismo o “germe” que rá destruí-lo, mas a questão é bem mais complexa do que analisou Marx naquela época e o bom discurso marxista estigmatizou-se devido ao radicalismo de alguns.
Em 1974, nos Estados Unidos, foi tornado público o “relatório Kissinger”, do então influente político americano, Henri Kissinger, que apelava para o aborto como forma de controlar a natalidade no mundo – eles querem controlar tudo. O Capitalismo também é favorável à pena de morte e às guerras, pois após a destruição dos países os bancos “emprestam” dinheiro para os mesmos se reconstruírem e assim virarem escravos do sistema. O homem sempre foi exortado a temer a Deus e isso garante ainda hoje a sobrevida das religiões que ganham muito dinheiro com essa crença nada científica.
Muitas doenças foram desenvolvidas em laboratórios, bem como os seus antídotos para no caso de se perder o controle, pois os remédios não curam, apenas controlam as doenças. Propagandas com mensagens subliminares que afetam a mente garantem o consumismo desenfreado e muitas pessoas estão hipnotizadas por conta disso.
A Organização das Nações Unidas (ONU) foi criada por um grupo heterodoxo para ser daqui há alguns anos o “Governo único” que será comandado pelas grandes potências. Não há muita coisa a se fazer contra o Capitalismo e nem devemos ter ódio dele, pois se ele chegou até aqui dessa forma avassaladora, foi por pura ineficiência da humanidade. Não existe hoje no mundo mais nenhuma civilização incólume do Capitalismo. Cada qual respeitando o seu livre-arbítrio, deve decretar o fim dessa escravidão e não mais priorizar em sua vida o dinheiro e nem tampouco o consumismo supérfluo, ou seja, você mesmo tem agora nas mãos o poder de conceder a sua própria alforria.
Fonte: Fábio Oliveira
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