sábado, 5 de dezembro de 2009

GRIPE SUINA FABRICADA

Com base na Fonte: Fábio Oliveira – fabioxoliveira2007@gmail.com - fabioxoliveira.blog.uol.com.br/

Na análise de qualquer assunto, a primeira atitude a tomar é fazer uma concentração mental e colocar nossa consciência num pedestal de isenção tão absoluta quanto possível. Caso contrário, vamos raciocinar guiados pelas forças pré-estabelecidas pelos genes de nossa espécie animal. Vamos externar posições tendenciosas naturais. E a tendenciosidade natural – inconsciente – é uma das maiores influências prejudiciais à boa e correta apreciação de um problema ou situação. Mesmo assim, diz-nos o bom senso que devemos ficar abertos à recepção de ponderações ou argumentações de terceiros para que sejam ajustadas ou enriquecidas as conclusões próprias. Tudo isso objetivando encontrar a posição mais próxima da verdade, posto que toda verdade é relativa.
Fazemos essa introdução para expor nossa opinião sobre as notícias atinentes às declarações da ex-ministra da saúde finlandesa, Dra. Rauni Kild.
http://www.youtube.com/watch?v=JpOB4xkpjgQ
A versão apontada pela ex-ministra já tinha sido exposta por renomadas autoridades científicas quanto ao enfoque de que o vírus suíno fora fabricado pela indústria farmacêutica com objetivos comerciais. Agora, fica-se sabendo – o que é mais grave – que o objetivo foi o de alterar a densidade humana, inspirado naturalmente pela conscientização de que o excesso populacional é gerador de todo o desequilíbrio ambiental.
Meditando sobre a matéria e considerando que contamos apenas com informações deduzidas, notamos que o assunto, por ora, deve ser analisado sob duas perspectivas completamente diferentes. Para melhor esclarecimento, vamos ocupar essas duas posições e fornecer os argumentos gerados pelo raciocínio.


1ª. Perspectiva – Visão genética – A elaboração e disseminação proposital de um agente contagioso e mortal para os humanos são ações que atentam contra todas as normas sociais existentes nas diversas civilizações, desde as mais primitivas até as mais adiantadas. Nada justifica atitudes tão insanas, pois os efeitos são imprevisíveis e indiscriminados, podendo provocar um súbito descontrole não previsto pelos laboratórios. Segundo deduções, o objetivo seria a realização de expressivos lucros com a fabricação de remédios e vacinas. A diminuição populacional não seria o fim, mas o meio de alcançar aquele desiderato. Dessa forma, acrescentaram tal ação, conceituada como “evolução de marketing”, recurso válido para a vivência e manutenção da estrutura econômica vigente, no qual estão inseridos, mas criminoso por ser considerado genocídio.
Naturalmente que as intenções da indústria farmacêutica, no caso, são hipotéticos – produto de deduções – pois um projeto dessa ordem, elaborado sob os mais rígidos controles de segredo, têm 99% de possibilidade de não serem revelados. Contudo, sob esse aspecto, entendemos que os cérebros que idearam essa estratégia são, sem a menor dúvida, torpes, desvairados, insanos, sem respeito às leis naturais, princípios religiosos e a ética.
Aos que cedem às imposições genéticas do instinto da espécie humana, tais atitudes são condenáveis.

2ª. Perspectiva – Visão administrativa – Parece-nos que procedem as deduções das veladas intenções da indústria farmacêutica. Se as revelações agora trazidas a público se confirmarem, indicaria que as corporações econômicas mundiais se deram conta de que os perigos ambientais são reais e que estão equacionando a melhor forma de conjurar seus efeitos arrasadores. Elas, que têm o recurso da técnica avançada para manipular vírus e bactérias, estão fazendo o que têm que fazer: defenderem-se como puderem, preservando seu poder de ganho. Suas atitudes são coerentes com sua existência. Nesse caso, a diminuição populacional seria o verdadeiro objetivo, ao tempo em que se preserva a finalidade existencial da corporação: o lucro.
As corporações, tendo como linha de frente a indústria farmacêutica, estão agindo e se adiantando ao que faria um governo global, que deveria ser formado para atender com urgência as necessidades ambientais. Os cérebros que planejaram tais propósitos mostraram-se extremamente inteligentes, intentando diminuir o peso destrutivo do principal agente na problemática ambiental. Nota-se que enxergaram a urgência de medidas concretas nesse sentido, e que seria contraproducente aguardar decisões burocráticas de ordem governamental. Enxergaram a ética na plenitude de seu significado que é o da conveniência social. A ética começou quando um homem primitivo propôs ao seu visinho: “eu não roubo sua mulher, e você não rouba a minha”. Daí em diante, tudo o mais é produto de conveniências.
Os objetivos das corporações farmacêuticas são, na sua essência, altamente vantajosos para a humanidade. As reações da Natureza, face ao aumento populacional e à conseqüente degradação ambiental, prometem trazer mortes e destruições muitas vezes mais trágicas para os seres vivos, abalando ou destruindo as estruturas econômicas e sociais. Ante um mal maior, é preferível um mal menor.
Aos que se rebelam contra os instintos genéticos da espécie humana, tais atitudes são coerentes com a situação ambiental.



Há, dessa forma, duas vertentes de um mesmo fato. Ambas são válidas, dentro das condicionantes postuladas. Cabe a cada um discernir a que mais se harmoniza com suas visões.

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